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CREATINA HARDCORE 300G

CREATINA HARDCORE 300G

Além da síntese proteica, o aumento nos níveis de testosterona também pode aumentar a síntese de creatina no músculo.

A creatina armazenada na forma de fosfato de creatina (CP), desempenha um papel na fabricação de ATP, que é a principal fonte de energia para os músculos. À medida que as células musculares são estimuladas a se contraírem, as moléculas de ATP são decompostas em ADP e liberam energia. Nossas células então participam de um processo que utiliza fosfato de creatina para restaurar rapidamente o ADP à sua estrutura original, a fim de repor as concentrações de ATP.

Durante períodos de intensa atividade, este processo não será rápido o suficiente para compensar, e os níveis de ATP serão reduzidos. Isso fará com que os músculos fiquem fadigados e menos capazes de fazerem uma contração extenuante, ou seja, sua fadiga é antecipada. Com níveis aumentados de CP disponíveis para as células, o ATP é reabastecido em uma taxa aumentada e a contração do músculo é mais forte e mais duradoura. Juntando esse quebra-cabeça, você já deve ter entendido que este efeito será responsável por uma parte dos aumentos iniciais de força observados durante a terapia com esteroides.

Embora talvez não seja tecnicamente considerado um “efeito anabólico”, uma vez que a hipertrofia tecidual não é um resultado direto, o suporte andrógeno da síntese de creatina certamente ainda é visto como um resultado positivo e favorável para indivíduos treinados. Obviamente, que altas concentrações de testosterona nos protocolos de hormonização e a ingestão de suplementos de creatina fazem esta relação algo não “natural” para a fisiologia, mas ainda precisamos investigar a relação de altas doses de testosterona dentro da suplementação deste ingrediente.

Referências: Samuel et al., 1946; Llewillhn’s 2011.